Acho um absurdo o que a Maroca escreveu sobre os homens belorizontinos.. leia isso.
Para minhas amigas, para saberem que não estão sozinhas nesta historia, e para meus amigos para acordarem ....kkkkk
Pior que BH, na minha opinião, só Curitiba (rs). Belo Horizonte é a única cidade no mundo onde homem corre de mulher. Pra bem longe. Funciona da seguinte forma: uma cidadã dá dois passos em direção a um cidadão belo-horizontino. E ele dá dois passos na direção contrária. Feia ou bonita. Alta ou baixa. Gorda ou magra. Não interessa. Eles simplesmente não estão a fim de você. Essa é a dura realidade daquelas que estão solteiras em Belo Horizonte.Nem experimente paquerar um cidadão nessa cidade. Ele a fará se sentir a pior das criaturas. Cruzeirenses ou Atleticanos. Pobres ou ricos. Feios ou bonitos. Eles se acham a última bolacha do pacote. E não são.Numa cidade com 35 mulheres pra cada homem (minha estatística!), esses infelizes se acham na condição de escolher o cruzamento da cara da Gisele Bundchën com a bunda da Juliana Paes. E, enquanto eles esperam suas musas, se acham no direito de destratar ou ignorar as pobres mortais da capital mineira.
Eles não são gays. Gays sabem tratar muito bem uma mulher.Mas, casos que tenho visto por aí colocam em dúvida a masculinidade desses cidadãos. Tenho uma amiga que buscava e levava o cara em casa, pagava motel e ele se achava no direito de dar end nela. Homem que trata mal mulher é o fim da picada. Em contrapartida, as mulheres de Belo Horizonte ficaram mal-acostumadas. No sentido exato da palavra. Acostumadas com o pior mesmo. Elas aturam homens da pior qualidade. Ligam pra caras que dão end nelas, racham conta de cinco reais, pegam homens que pegam dois ônibus pra chegar na casa delas, se enrolam com caras que têm namorada, pegam homens a pé e se sujeitam a buscar e levar o cara lá na puta-que-pariu. E a lista não pára por aí. Ainda tem homem malcriado. Homem que desliga o celular no final de semana. Homem que aparece na sua casa com revista de mulher pelada debaixo do braço. Homem que liga de madrugada depois que viu que não ia pegar nada na noite. Homem que escreve “gostoza”. (Jesus, me abana!). Homem que chega com bafo de cerveja. Homem que não te ajuda a carregar uma sacola pesada. Homem que chama amiga pra tomarem vinho a sós na casa dele. E ainda tem aquele que canta sua melhor amiga.É!!! Pensa que to exagerando?No tempo dos nossos avós, era diferente. Os homens eram verdadeiros cavalheiros. Mandavam flores. Abriam e fechavam a porta do carro. Não deixavam as mulheres fazerem nenhum esforço físico. As mulheres eram tratadas como princesas. Hoje, as mulheres se sujeitam a tudo pra arrumar um marido. A mulher quis se igualar ao homem e acha que, para isso deve beber cerveja no gargalo, sentar de perna aberta, arrotar alto e dormir com um homem diferente em cada noite. Tomaram o caminho errado. A mulher precisou se rebaixar pra se igualar ao homem. Deixaram de ser as princesas que merecem ser tratadas como tais e começaram a assumir o papel que elas mesmas cobiçaram um dia: rachar conta de cinco reais, pagar motel, buscar e levar homem em casa. Ótimos exemplos de como a mulher se igualou ao homem.Em Belo Horizonte, esse papel que a mulher assumiu se tornou tão forte que os homens pararam de fazer qualquer esforço. Deixaram de ser os caçadores para se tornarem as caças. Aqui, são as mulheres que têm que seduzir o tempo todo. São elas que paqueram, que ligam, que pedem telefone, que dão em cima. E os caras? Meros observadores, frouxos, sem atitude, pois eles não sabem se colocar no papel que as mulheres deixaram pra eles: o de escolher.
P.S.: Esse texto não é uma obra de ficção. É apenas uma compilação de confissões trocadas em mesa de bar por amigas finas, que adoram champanhe e tiveram que aturar esses malas! Amigas, estou solidária à causa! Bjsss
Mara
Pior que BH, na minha opinião, só Curitiba (rs). Belo Horizonte é a única cidade no mundo onde homem corre de mulher. Pra bem longe. Funciona da seguinte forma: uma cidadã dá dois passos em direção a um cidadão belo-horizontino. E ele dá dois passos na direção contrária. Feia ou bonita. Alta ou baixa. Gorda ou magra. Não interessa. Eles simplesmente não estão a fim de você. Essa é a dura realidade daquelas que estão solteiras em Belo Horizonte.Nem experimente paquerar um cidadão nessa cidade. Ele a fará se sentir a pior das criaturas. Cruzeirenses ou Atleticanos. Pobres ou ricos. Feios ou bonitos. Eles se acham a última bolacha do pacote. E não são.Numa cidade com 35 mulheres pra cada homem (minha estatística!), esses infelizes se acham na condição de escolher o cruzamento da cara da Gisele Bundchën com a bunda da Juliana Paes. E, enquanto eles esperam suas musas, se acham no direito de destratar ou ignorar as pobres mortais da capital mineira.
Eles não são gays. Gays sabem tratar muito bem uma mulher.Mas, casos que tenho visto por aí colocam em dúvida a masculinidade desses cidadãos. Tenho uma amiga que buscava e levava o cara em casa, pagava motel e ele se achava no direito de dar end nela. Homem que trata mal mulher é o fim da picada. Em contrapartida, as mulheres de Belo Horizonte ficaram mal-acostumadas. No sentido exato da palavra. Acostumadas com o pior mesmo. Elas aturam homens da pior qualidade. Ligam pra caras que dão end nelas, racham conta de cinco reais, pegam homens que pegam dois ônibus pra chegar na casa delas, se enrolam com caras que têm namorada, pegam homens a pé e se sujeitam a buscar e levar o cara lá na puta-que-pariu. E a lista não pára por aí. Ainda tem homem malcriado. Homem que desliga o celular no final de semana. Homem que aparece na sua casa com revista de mulher pelada debaixo do braço. Homem que liga de madrugada depois que viu que não ia pegar nada na noite. Homem que escreve “gostoza”. (Jesus, me abana!). Homem que chega com bafo de cerveja. Homem que não te ajuda a carregar uma sacola pesada. Homem que chama amiga pra tomarem vinho a sós na casa dele. E ainda tem aquele que canta sua melhor amiga.É!!! Pensa que to exagerando?No tempo dos nossos avós, era diferente. Os homens eram verdadeiros cavalheiros. Mandavam flores. Abriam e fechavam a porta do carro. Não deixavam as mulheres fazerem nenhum esforço físico. As mulheres eram tratadas como princesas. Hoje, as mulheres se sujeitam a tudo pra arrumar um marido. A mulher quis se igualar ao homem e acha que, para isso deve beber cerveja no gargalo, sentar de perna aberta, arrotar alto e dormir com um homem diferente em cada noite. Tomaram o caminho errado. A mulher precisou se rebaixar pra se igualar ao homem. Deixaram de ser as princesas que merecem ser tratadas como tais e começaram a assumir o papel que elas mesmas cobiçaram um dia: rachar conta de cinco reais, pagar motel, buscar e levar homem em casa. Ótimos exemplos de como a mulher se igualou ao homem.Em Belo Horizonte, esse papel que a mulher assumiu se tornou tão forte que os homens pararam de fazer qualquer esforço. Deixaram de ser os caçadores para se tornarem as caças. Aqui, são as mulheres que têm que seduzir o tempo todo. São elas que paqueram, que ligam, que pedem telefone, que dão em cima. E os caras? Meros observadores, frouxos, sem atitude, pois eles não sabem se colocar no papel que as mulheres deixaram pra eles: o de escolher.
P.S.: Esse texto não é uma obra de ficção. É apenas uma compilação de confissões trocadas em mesa de bar por amigas finas, que adoram champanhe e tiveram que aturar esses malas! Amigas, estou solidária à causa! Bjsss
Mara
Credo... Que parte de BH essa mal amada conhece? As pessoas com quem ando não são nem de longe assim, certo é que algumas mulheres não estão mesmo se dando valor, mas isso não pode ser encarado como uma regra! Sai pra lá jaburu, se fazem isso com essa ai deve ser por que ela ao invés de ser o cruzamento de Gisele Bundchën com Juliana Paes, deve ser o cruzamento de Chiquinha (do Chaves) com Marlene Matos, homem não tem obrigação de acordar assustado com a figura ao lado né... Deus que me defenda!
ResponderExcluirPrimeiro que o texto não foi escrito por mim mas sim É da Brena Braz. http://www.ateondevai.blogspot.com/. kkkkk
ResponderExcluirAdorei a reação do mocinho ai... adorei a descriçao que ele fez Chiquinha com Marlene Matos(para sua tristeza ou alegria, não faço parte deste time)"Que parte de BH essa mal amada conhece?" ele ficou bravo mesmo, mas só tenho um conselho,converse mais com sua amigas e vc com certeza vai descobrir um monte de coisa.
Ps: Paco o que vc achou um absurdo afinal?
amore, axei um absurdo o texto estar metade certo e metade errado! isso sim, é um absurdo! Tá bem estranho mesmo essa questão dos relacionamentos homens e mulheres nos dias atuais, mas a culpa principal é das mulheres. Estão jogando totalmente errado ! Não to dizendo de vc especificamente, mas de outras que conheço bem e fazem TUUUDOO errado. bjus!!
ResponderExcluirÉ David, vc pegou meio pesado mesmo. Dá uma repensada no que vc disse , porque não tá tanto assim como vc descreveu.. rsrsrs
ResponderExcluirMara e Xico, não quis ser deselegante, me perdoem se passei essa imagem, mas de fato as mulheres estão agindo meio estranho, elas não esperam mais os homens, elas se jogam (obviamente não são todas, graças a Deus), mas não podemos pensar que isso seja uma verdade absoluta da vida de todos os homens de BH, aki tb tem caras gente boa, tem homem gentil que não divide conta de 5 reais, que ainda fazem coisas que surpreendem as mulheres, mas acho um absurdo mesmo o que alguns fazem, é inegável a atitude tenebrosa de alguns homens, mas tb é aterrorizante a atitude de algumas mulheres, e concordo com o Xico quando disse que a culpa principal é das mulheres, elas esquecem que são damas, ai na maioria conseguem no máximo um bobo da corte!!!
ResponderExcluirAh não fiquei bravo não kkkk
Essa tá na seca e resolveu meter o pau. Acabou criticando as mulheres. Ela queria falar mal não era dos homens?
ResponderExcluirUhuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu
ResponderExcluirtem aqueles que usam fantasia do SUPERMAN TB..KKK..trevas...
ResponderExcluirExcelente texto! ta na hora da mulherada selecionar e dar mto de dificil pra poder ser valorizada. senao...é a velha e longa roda do vai e volta..sempre sozinha. Vamos reagir!
ResponderExcluir